Os cientistas suspeitaram que o SARS-CoV-2, assim como o vírus SARS anterior, veio do chamado um mercado úmido na China. Este é um lugar onde você pode comprar animais vivos (inclusive selvagens) que são mortos diante de nossos olhos.
Já escrevemos sobre o fato de o coronavírus vir de um mercado úmido. O que está acontecendo lá não é comum em nossa cultura. No entanto, os mercados úmidos não são muito diferentes de nossos matadouros. A diferença é que na China o comprador vê a morte de seu prato, e na Europa recebe seus produtos embrulhados em papel alumínio.
É por isso que a OMS não vê razão para proibir esses mercados úmidos? Durante uma coletiva de imprensa, o especialista em segurança alimentar e doenças animais da OMS, Peter Ben Embarek, disse que os mercados de animais vivos são vitais para fornecer alimentos e meios de subsistência para milhões de pessoas em todo o mundo.
Ele enfatizou que as autoridades dos países onde tais sites existem devem se concentrar em melhorar seu funcionamento, não em liquidá-los.
De acordo com o representante da OMS, o risco de transmissão de doenças de animais para humanos neste tipo de mercados frequentemente superlotados pode ser reduzido, por exemplo, melhorando os padrões de higiene e segurança alimentar, por exemplo, separando os animais vivos dos humanos. O especialista da OMS observou que ainda não está claro se o mercado na cidade chinesa de Wuhan foi a verdadeira fonte do coronavírus ou apenas desempenhou um papel significativo na disseminação desse patógeno.
Gostaríamos de lembrar como são esses mercados: MAKABRA CHINÊS. Aqui você pode comprar CORONAVIRUS com um morcego ou um cachorro para o jantar