Terça-feira, 1 de julho de 2014. - Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Ciência e Tecnologia Avançada da Coréia do Sul, coordenada por Keon Jae, do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais desta instituição, e pelo cardiologista Boyoung Joung, do Hospital Universitário Yonsei, Ele desenvolveu um marca-passo capaz de obter a energia necessária para funcionar por conta própria. Para isso, o dispositivo utiliza um nanogerador piezoelétrico flexível.
Em essência, os marcapassos regulam os batimentos cardíacos por meio de um sistema de estimulação elétrica que contrai os músculos cardíacos de pessoas que sofrem de arritmias. No entanto, nas usinas utilizadas até o momento, é necessário substituir periodicamente as baterias, o que representa um risco adicional para os pacientes.
Em um experimento com roedores, o mecanismo desenvolvido pelo grupo de especialistas sul-coreanos conseguiu converter a energia gerada pelos movimentos do animal em impulsos elétricos capazes de estimular o coração. Esses cientistas dizem que seu sistema não pode apenas ser usado para prolongar a vida de um marcapasso, mas também é possível usá-lo como se fosse um sensor capaz de registrar em tempo real a atividade do coração.
Segundo o professor Keon Jae, "esse avanço nos permitirá prever um possível ataque cardíaco, porque controlaremos melhor a evolução das arritmias. Além disso, o nanogerador piezoelétrico que desenvolvemos também pode servir para coletar energia em outros dispositivos médicos".
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Em essência, os marcapassos regulam os batimentos cardíacos por meio de um sistema de estimulação elétrica que contrai os músculos cardíacos de pessoas que sofrem de arritmias. No entanto, nas usinas utilizadas até o momento, é necessário substituir periodicamente as baterias, o que representa um risco adicional para os pacientes.
Em um experimento com roedores, o mecanismo desenvolvido pelo grupo de especialistas sul-coreanos conseguiu converter a energia gerada pelos movimentos do animal em impulsos elétricos capazes de estimular o coração. Esses cientistas dizem que seu sistema não pode apenas ser usado para prolongar a vida de um marcapasso, mas também é possível usá-lo como se fosse um sensor capaz de registrar em tempo real a atividade do coração.
Segundo o professor Keon Jae, "esse avanço nos permitirá prever um possível ataque cardíaco, porque controlaremos melhor a evolução das arritmias. Além disso, o nanogerador piezoelétrico que desenvolvemos também pode servir para coletar energia em outros dispositivos médicos".
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