Terça-feira, 11 de junho de 2013. - Aos 39 anos, o americano que apareceu em séries de televisão como CSI Nova York, The Mentalist, Dexter e True Blood se tornou o 500º paciente a implantar um marca-passo no cérebro.
Carter tinha tremores nas mãos e a doença já estava começando a afetar seus olhos. Os medicamentos que ele havia receitado não estavam funcionando e foi por isso que ele se tornou o 500 candidato a implantar o marcapasso.
A particularidade de seu caso não é sua relação com Hollywood, mas enquanto os cirurgiões abriam a cabeça, ele tocava violão.
"Durante a cirurgia, colocamos marcapassos em uma área específica do cérebro e mantemos o paciente acordado para garantir que estamos no lugar certo onde podemos eliminar os tremores", explica o cirurgião Nadir Pouratian, do Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles. (UCLA).
Foi Carter quem sugeriu oferecer um concerto aos médicos para descobrir se o toque no violão aumentaria a eficácia da intervenção. "Era algo único, porque não tínhamos feito isso antes", acrescentou o especialista.
Além disso, a operação foi gravada e durante a cirurgia eles enviaram mensagens ao vivo para marcar o marco.
O estímulo do "cérebro profundo" ao qual ele foi submetido à operação é uma terapia para pessoas com doença de Parkinson. Estima-se que somente nos Estados Unidos, esta doença afete mais de um milhão de pessoas.
Essa intervenção também é oferecida a pacientes com tremores essenciais. Um sintoma que afeta cerca de 10 milhões de pessoas naquele país.
Consiste na implantação de um marcapasso que emite impulsos eletrônicos no cérebro, aliviando tremores.
Todos os pacientes submetidos a esta operação na UCLA o acordaram.
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Carter tinha tremores nas mãos e a doença já estava começando a afetar seus olhos. Os medicamentos que ele havia receitado não estavam funcionando e foi por isso que ele se tornou o 500 candidato a implantar o marcapasso.
A particularidade de seu caso não é sua relação com Hollywood, mas enquanto os cirurgiões abriam a cabeça, ele tocava violão.
"Durante a cirurgia, colocamos marcapassos em uma área específica do cérebro e mantemos o paciente acordado para garantir que estamos no lugar certo onde podemos eliminar os tremores", explica o cirurgião Nadir Pouratian, do Centro Médico da Universidade da Califórnia em Los Angeles. (UCLA).
Foi Carter quem sugeriu oferecer um concerto aos médicos para descobrir se o toque no violão aumentaria a eficácia da intervenção. "Era algo único, porque não tínhamos feito isso antes", acrescentou o especialista.
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Além disso, a operação foi gravada e durante a cirurgia eles enviaram mensagens ao vivo para marcar o marco.
O estímulo do "cérebro profundo" ao qual ele foi submetido à operação é uma terapia para pessoas com doença de Parkinson. Estima-se que somente nos Estados Unidos, esta doença afete mais de um milhão de pessoas.
Essa intervenção também é oferecida a pacientes com tremores essenciais. Um sintoma que afeta cerca de 10 milhões de pessoas naquele país.
Consiste na implantação de um marcapasso que emite impulsos eletrônicos no cérebro, aliviando tremores.
Todos os pacientes submetidos a esta operação na UCLA o acordaram.
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