Cada indivíduo libera uma nuvem de micróbios que os identifica e diferencia dos outros.
- Um estudo revela que cada pessoa tem uma aura de bactérias, uma assinatura microbiana pessoal que o identifica. Essa descoberta ajudará a entender o grau de interação do nosso microbioma (o conjunto de micróbios de cada pessoa) com o meio ambiente e, portanto, permitirá entender melhor os mecanismos envolvidos na disseminação de doenças infecciosas em locais fechados.
Para pesquisadores da Universidade de Oregon, liderados por James F. Meadow, os resultados de seu estudo demonstram pela primeira vez que indivíduos liberam sua própria nuvem microbiana personalizada. Para chegar a essa conclusão, os micróbios contidos no ar ao redor de 11 pessoas foram seqüenciados e mantidos em uma sala desinfetada por algum tempo. Os resultados mostraram que a maioria dos ocupantes podia ser identificada simplesmente analisando as combinações únicas de bactérias no ar ao seu redor.
No entanto, a novidade deste estudo não reside na descoberta dessa nuvem microbiana personalizada, mas na forte influência de bactérias pessoais no ar. De fato, este estudo representa um avanço para a pesquisa médica, pois ajudará a entender o mecanismo de propagação de doenças infecciosas em locais fechados e ajudará a salvar muitas vidas.
Pixabay.
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- Um estudo revela que cada pessoa tem uma aura de bactérias, uma assinatura microbiana pessoal que o identifica. Essa descoberta ajudará a entender o grau de interação do nosso microbioma (o conjunto de micróbios de cada pessoa) com o meio ambiente e, portanto, permitirá entender melhor os mecanismos envolvidos na disseminação de doenças infecciosas em locais fechados.
Para pesquisadores da Universidade de Oregon, liderados por James F. Meadow, os resultados de seu estudo demonstram pela primeira vez que indivíduos liberam sua própria nuvem microbiana personalizada. Para chegar a essa conclusão, os micróbios contidos no ar ao redor de 11 pessoas foram seqüenciados e mantidos em uma sala desinfetada por algum tempo. Os resultados mostraram que a maioria dos ocupantes podia ser identificada simplesmente analisando as combinações únicas de bactérias no ar ao seu redor.
No entanto, a novidade deste estudo não reside na descoberta dessa nuvem microbiana personalizada, mas na forte influência de bactérias pessoais no ar. De fato, este estudo representa um avanço para a pesquisa médica, pois ajudará a entender o mecanismo de propagação de doenças infecciosas em locais fechados e ajudará a salvar muitas vidas.
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