Quinta-feira, 4 de dezembro de 2014. - Embora desde que a penicilina tenha inaugurado a era dos antibióticos, estes tenham sido o cavalo de batalha para o tratamento de infecções bacterianas, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou repetidamente sobre o crescente surgimento de antibióticos. bactérias que desenvolvem resistência a antibióticos. Quando os antibióticos param de se proteger contra uma infecção bacteriana, a pneumonia simples pode ser fatal para o paciente.
Devido a essa ameaça, ele trabalha há algum tempo em métodos terapêuticos alternativos que levam à eliminação de bactérias, mas que não promovem resistência.
Uma equipe internacional de cientistas testou uma nova substância desenvolvida por Eduard Babiychuk e Annette Draeger, do Instituto de Anatomia da Universidade de Berna, na Suíça. Este composto é uma nova abordagem para o tratamento de infecções bacterianas: os cientistas prepararam nanopartículas artificiais feitas de lipídios (lipossomas) que se assemelham à membrana das células hospedeiras. Esses lipossomas atuam como iscas para toxinas bacterianas e, portanto, podem sequestrá-las e neutralizá-las. Sem as toxinas, as bactérias permanecem sem armamento e, portanto, desamparadas, para que possam ser eliminadas pelas células do sistema imunológico do próprio hospedeiro.
As toxinas são atraídas para as nanopartículas e, uma vez anexadas a elas, podem ser facilmente eliminadas sem perigo para as células hospedeiras.
Como as bactérias não são atacadas diretamente, as nanopartículas não promovem o desenvolvimento de resistência bacteriana. Os camundongos que foram tratados com as nanopartículas após a infecção bacteriana resultaram em septicemia, fatal se não imediata e vigorosamente remediada, sobreviveram sem antibioticoterapia adicional.
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Devido a essa ameaça, ele trabalha há algum tempo em métodos terapêuticos alternativos que levam à eliminação de bactérias, mas que não promovem resistência.
Uma equipe internacional de cientistas testou uma nova substância desenvolvida por Eduard Babiychuk e Annette Draeger, do Instituto de Anatomia da Universidade de Berna, na Suíça. Este composto é uma nova abordagem para o tratamento de infecções bacterianas: os cientistas prepararam nanopartículas artificiais feitas de lipídios (lipossomas) que se assemelham à membrana das células hospedeiras. Esses lipossomas atuam como iscas para toxinas bacterianas e, portanto, podem sequestrá-las e neutralizá-las. Sem as toxinas, as bactérias permanecem sem armamento e, portanto, desamparadas, para que possam ser eliminadas pelas células do sistema imunológico do próprio hospedeiro.
As toxinas são atraídas para as nanopartículas e, uma vez anexadas a elas, podem ser facilmente eliminadas sem perigo para as células hospedeiras.
Como as bactérias não são atacadas diretamente, as nanopartículas não promovem o desenvolvimento de resistência bacteriana. Os camundongos que foram tratados com as nanopartículas após a infecção bacteriana resultaram em septicemia, fatal se não imediata e vigorosamente remediada, sobreviveram sem antibioticoterapia adicional.
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