Segunda-feira, 22 de abril de 2013.- "Não podemos esperar que uma enfermeira prisioneira ou um residente linchado em um hospital perceba que é necessária uma mudança", disse Homero Bagnulo, ex-presidente e membro da Comissão de Desenvolvimento Profissional Continuado do Fundo. Recursos Nacionais (FNR).
Na mesma linha, vários acadêmicos debateram na Faculdade de Medicina sobre a situação atual do médico em relação ao cuidado com a segurança do paciente e prevenção de erros e concordaram com a necessidade de uma "mudança de mentalidade" nos procedimentos e nos procedimentos. o tratamento do profissional com o paciente.
Nesse sentido, o reitor da Faculdade de Medicina Claeh, Humberto Correa, disse que "se as estruturas são alteradas e as pessoas não são alteradas, uma renovação não pode ser gerada".
Bagnulo considerou o Uruguai "reativo" e não "proativo". Como exemplo, ele citou o caso dos enfermeiros Marcelo Pereira e Ariel Acevedo, processados pelo assassinato de cerca de 15 pessoas no Hospital Maciel e na Associação Espanhola.
Ele também se referiu a um médico na Flórida, que em 2011 foi espancado por parentes de um paciente terminal, devido à maneira como ele os informou da delicada situação do paciente. Segundo o profissional, ele lhes disse: "Bem, se você tiver que morrer, você morre".
Bagnulo considerou "muito difícil" entender que a autocrítica é necessária, bem como a correção de certos "costumes" instalados nos profissionais.
"A segurança do paciente tem muito mais direito a conflito do que a qualidade do atendimento, porque as correções não são aceitas.
Os jovens aceitam mais perguntas; é por isso que devemos concentrar a atenção lá e trabalhar duro ", continuou ele.
Bagnulo dirigiu-se ao subsecretário do Ministério da Saúde Pública, Leonel Briozzo, que participou do dia e agradeceu as contribuições dos profissionais. "Não é fácil encontrar autoridades para avançar", disse Bagnulo, falando com Briozzo, embora ele tenha enfatizado que nos últimos anos o apoio ao "trabalho nesse sentido" se tornou mais flexível.
Evitar erros na carreira médica é a principal preocupação dos profissionais, embora todos concordem que a saúde não é uma área segura e sempre haverá complicações.
Da mesma forma, o reitor da Claeh apontou a necessidade de minimizar erros. "À medida que o sistema se torna mais complexo e o número de mortes aumenta, é necessário aprender a prevenir e lidar com erros e inseguranças, além de minimizá-los", disse Correa.
"É muito importante quebrar costumes antigos, mas leva muito tempo, e também precisamos abordar médicos antigos nesse processo, mas precisamos estar cientes de nós mesmos primeiro", acrescentou o reitor.
O tratamento médico do paciente, como ele se dirige a ele, como ele se comporta em situações limítrofes e a conformidade com os protocolos em todos os momentos, foram elementos marcados como essenciais na formação de futuros médicos.
Mariana Cora, do departamento de educação médica da Udelar, destacou a incorporação dos princípios de segurança do paciente na reforma do programa de estudos da carreira de Medicina da Universidade da República (Udelar), aplicada em 2008. Ele sublinhou a precisa "ensinar como o sistema funciona, onde a prática profissional se desenvolve, onde falha".
Correa concordou a esse respeito, expressando que é necessário "que o aluno sofra do problema, conviva com o paciente e seja acompanhado por um professor que possa contê-lo naquele momento".
No entanto, Cora admitiu que "existe uma cultura médica predominante que não nos permite desenvolver o que queremos ensinar". Portanto, ele propôs integrar esses ensinamentos aos cursos de graduação, mas também incentivar a educação médica contínua.
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Na mesma linha, vários acadêmicos debateram na Faculdade de Medicina sobre a situação atual do médico em relação ao cuidado com a segurança do paciente e prevenção de erros e concordaram com a necessidade de uma "mudança de mentalidade" nos procedimentos e nos procedimentos. o tratamento do profissional com o paciente.
Nesse sentido, o reitor da Faculdade de Medicina Claeh, Humberto Correa, disse que "se as estruturas são alteradas e as pessoas não são alteradas, uma renovação não pode ser gerada".
Bagnulo considerou o Uruguai "reativo" e não "proativo". Como exemplo, ele citou o caso dos enfermeiros Marcelo Pereira e Ariel Acevedo, processados pelo assassinato de cerca de 15 pessoas no Hospital Maciel e na Associação Espanhola.
Ele também se referiu a um médico na Flórida, que em 2011 foi espancado por parentes de um paciente terminal, devido à maneira como ele os informou da delicada situação do paciente. Segundo o profissional, ele lhes disse: "Bem, se você tiver que morrer, você morre".
Bagnulo considerou "muito difícil" entender que a autocrítica é necessária, bem como a correção de certos "costumes" instalados nos profissionais.
"A segurança do paciente tem muito mais direito a conflito do que a qualidade do atendimento, porque as correções não são aceitas.
Os jovens aceitam mais perguntas; é por isso que devemos concentrar a atenção lá e trabalhar duro ", continuou ele.
Bagnulo dirigiu-se ao subsecretário do Ministério da Saúde Pública, Leonel Briozzo, que participou do dia e agradeceu as contribuições dos profissionais. "Não é fácil encontrar autoridades para avançar", disse Bagnulo, falando com Briozzo, embora ele tenha enfatizado que nos últimos anos o apoio ao "trabalho nesse sentido" se tornou mais flexível.
Evitar erros na carreira médica é a principal preocupação dos profissionais, embora todos concordem que a saúde não é uma área segura e sempre haverá complicações.
Da mesma forma, o reitor da Claeh apontou a necessidade de minimizar erros. "À medida que o sistema se torna mais complexo e o número de mortes aumenta, é necessário aprender a prevenir e lidar com erros e inseguranças, além de minimizá-los", disse Correa.
"É muito importante quebrar costumes antigos, mas leva muito tempo, e também precisamos abordar médicos antigos nesse processo, mas precisamos estar cientes de nós mesmos primeiro", acrescentou o reitor.
Alterações Curriculares
O tratamento médico do paciente, como ele se dirige a ele, como ele se comporta em situações limítrofes e a conformidade com os protocolos em todos os momentos, foram elementos marcados como essenciais na formação de futuros médicos.
Mariana Cora, do departamento de educação médica da Udelar, destacou a incorporação dos princípios de segurança do paciente na reforma do programa de estudos da carreira de Medicina da Universidade da República (Udelar), aplicada em 2008. Ele sublinhou a precisa "ensinar como o sistema funciona, onde a prática profissional se desenvolve, onde falha".
Correa concordou a esse respeito, expressando que é necessário "que o aluno sofra do problema, conviva com o paciente e seja acompanhado por um professor que possa contê-lo naquele momento".
No entanto, Cora admitiu que "existe uma cultura médica predominante que não nos permite desenvolver o que queremos ensinar". Portanto, ele propôs integrar esses ensinamentos aos cursos de graduação, mas também incentivar a educação médica contínua.
Fonte: