
O que devemos fazer durante a crise
Mova as pessoas. As ações devem ser dirigidas por uma única pessoa. Sempre que possível, devemos esticar a pessoa no chão para evitar que caia e se machuque.Se a pessoa é conhecida como epiléptica, toma remédios e carrega pílulas ou comprimidos e informou quem o conhece no momento do ataque, o medicamento deve ser introduzido na boca antes ou depois da ocorrência. a crise (durante a crise não faz sentido porque o processo digestivo para).
Aja com cuidado: aproxime-se do paciente com cautela, pois, mesmo esticado no chão, pode mobilizar uma força inconsciente fora do comum e atingir as pessoas ao seu redor sem perceber. Remova todos os objetos ao seu redor, como você pode alcançá-los e bater ou bater-se com eles. Solte a gola da camisa ou desabotoe as roupas que possam causar opressão.
Sempre que estiver, colocaremos a pessoa de lado para permitir que saliva, muco e vômito apareçam se eles aparecerem. Coloque um travesseiro ou uma peça de roupa dobrada sob o pescoço para evitar bater a cabeça no chão. Não tente mover a pessoa enquanto estiver sofrendo o ataque: espere até que o episódio de convulsão termine.
Se as convulsões durarem mais de 4 minutos ou se souber com certeza que é diabética ou grávida, uma ambulância deve ser notificada. Quando a crise passar, a pessoa não se lembrará do que aconteceu com ela e se sentirá muito confusa: não deve ser deixada sozinha, pois pode ter amnésia e não se lembrar de onde está ou onde mora. Observe a duração e os sintomas da crise para que você possa informar o médico.
O que NÃO devemos fazer durante a crise
- Não é necessário torná-lo boca a boca.
- Não devemos dar ordem ao epilético, pois ele não pode nos ouvir durante a apreensão.
- Você NÃO deve colocar nenhum objeto em sua boca, ao contrário do que muitas pessoas acreditam.
- Não devemos abalar ou atingir a pessoa epilética durante a crise.
- A crise começa e é interrompida espontaneamente.
- Se as convulsões aparecerem no contexto de um quadro febril, o epilético não deve ser imerso em água fria ou esfregado com álcool.
- Não é necessário colocar álcool na testa, pois ela não serve para controlar as convulsões e corremos o risco de causar ferimentos se o álcool entrar em contato com os olhos.
- Não é útil administrar medicamentos por via oral, pois o epilético está inconsciente e não pode engolir.
Após a apreensão
- Não agite ou belisque-o para acordar mais cedo: ele acordará sozinho.
- Não exija que você se levante.
- Não dê água ou medicamentos.
Quais são os sinais que devem nos alarmar para ir a um centro de emergência?
Só devemos ligar para o médico ou levar o epilético a um pronto-socorro nos seguintes casos:- Se a convulsão durar mais de 4 minutos ou for maior do que as apresentadas anteriormente: por esse motivo, é muito importante o TEMPO DE CRONOGRAMA.
- Se o paciente tiver várias convulsões seguidas sem recuperar a consciência (chamamos esse status de epilepticus).
- Se a crise é diferente de outras que já foram apresentadas.
- Se a pessoa sofreu algum trauma durante a convulsão.
- Se após a convulsão, a respiração não for restaurada normalmente.