O teste genético do tumor prevê o resultado do tratamento contra o câncer de mama.
- A realização de um teste genético do tumor durante o diagnóstico permite conhecer com muita precisão o prognóstico do tratamento contra o câncer de mama, portanto seu uso deve ser sistematicamente estendido em todos os casos de câncer de mama e não apenas em tumores hormosensíveis, diz um grupo de pesquisadores do Hospital Clínic de Barcelona e do Instituto de Pesquisa Biomédica August Pi i Sunyer, em Barcelona, Espanha.
O teste genético é realizado a partir da mesma massa cancerígena extraída para diagnosticar o tumor para o paciente e oferece informações biológicas sobre 50 genes, o que permite aos médicos subdividir os tumores da mama em quatro subtipos e aplicar o tratamento mais adequado de acordo com a o tipo de tumor "O que sabemos é que cada um desses subtipos moleculares responde diferentemente à quimioterapia e também se comporta de maneira diferente em termos de prognóstico", diz o Dr. Aleix Prat, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Clínic, de acordo com declarações coletadas por O país.
O teste também é essencial para o tratamento de tumores sensíveis a hormônios, responsáveis por 60% dos casos de câncer de mama, pois identifica quais pacientes devem receber tratamento hormonal por cinco anos após a cirurgia e quem deve fazê-lo por dez anos.
O estudo foi publicado na revista científica BMC Medicine.
Pixabay.
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- A realização de um teste genético do tumor durante o diagnóstico permite conhecer com muita precisão o prognóstico do tratamento contra o câncer de mama, portanto seu uso deve ser sistematicamente estendido em todos os casos de câncer de mama e não apenas em tumores hormosensíveis, diz um grupo de pesquisadores do Hospital Clínic de Barcelona e do Instituto de Pesquisa Biomédica August Pi i Sunyer, em Barcelona, Espanha.
O teste genético é realizado a partir da mesma massa cancerígena extraída para diagnosticar o tumor para o paciente e oferece informações biológicas sobre 50 genes, o que permite aos médicos subdividir os tumores da mama em quatro subtipos e aplicar o tratamento mais adequado de acordo com a o tipo de tumor "O que sabemos é que cada um desses subtipos moleculares responde diferentemente à quimioterapia e também se comporta de maneira diferente em termos de prognóstico", diz o Dr. Aleix Prat, chefe do Serviço de Oncologia do Hospital Clínic, de acordo com declarações coletadas por O país.
O teste também é essencial para o tratamento de tumores sensíveis a hormônios, responsáveis por 60% dos casos de câncer de mama, pois identifica quais pacientes devem receber tratamento hormonal por cinco anos após a cirurgia e quem deve fazê-lo por dez anos.
O estudo foi publicado na revista científica BMC Medicine.
Pixabay.