Os tribunais europeus decidiram que esta substância afeta a capacidade reprodutiva.
- O bisfenol A, também conhecido como BPA, possui "propriedades tóxicas para a reprodução", segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).
Especificamente, uma nova decisão da Justiça Européia declara que o uso do bisfenol A é "extremamente preocupante" devido aos seus efeitos na capacidade reprodutiva das pessoas, especificamente no sistema endócrino, bem como no seu impacto no meio ambiente. Atualmente, esse produto químico é utilizado na fabricação de polímeros que são utilizados na produção de embalagens plásticas, como garrafas e recipientes para alimentos, papel térmico, DVDs, eletrodomésticos e até no revestimento interno de tintas, adesivos e restaurações dentárias, entre outros.
A decisão do TJUE de classificar o bisfenol A como uma substância tóxica para reprodução ocorre depois que as autoridades francesas lançaram um arquivo declarando a necessidade de solicitar autorização expressa para o uso dessa substância. PlasticsEurope, o grande empregador do plástico na Europa, apresentou um recurso para anular a sentença, mas a Justiça Européia a rejeitou.
Na União Europeia, o uso do bisfenol A pode sofrer novas restrições e em breve poderá ser obrigatório relatar sua presença em todos os produtos de consumo. Desde 2011, essa substância é proibida para a fabricação de mamadeiras e outros produtos para bebês.
photka
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- O bisfenol A, também conhecido como BPA, possui "propriedades tóxicas para a reprodução", segundo o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE).
Especificamente, uma nova decisão da Justiça Européia declara que o uso do bisfenol A é "extremamente preocupante" devido aos seus efeitos na capacidade reprodutiva das pessoas, especificamente no sistema endócrino, bem como no seu impacto no meio ambiente. Atualmente, esse produto químico é utilizado na fabricação de polímeros que são utilizados na produção de embalagens plásticas, como garrafas e recipientes para alimentos, papel térmico, DVDs, eletrodomésticos e até no revestimento interno de tintas, adesivos e restaurações dentárias, entre outros.
A decisão do TJUE de classificar o bisfenol A como uma substância tóxica para reprodução ocorre depois que as autoridades francesas lançaram um arquivo declarando a necessidade de solicitar autorização expressa para o uso dessa substância. PlasticsEurope, o grande empregador do plástico na Europa, apresentou um recurso para anular a sentença, mas a Justiça Européia a rejeitou.
Na União Europeia, o uso do bisfenol A pode sofrer novas restrições e em breve poderá ser obrigatório relatar sua presença em todos os produtos de consumo. Desde 2011, essa substância é proibida para a fabricação de mamadeiras e outros produtos para bebês.
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