Sexta-feira, 14 de março de 2014. - Um erro nas células pode causar o câncer. Os fatores que a favorecem são hereditários e externos, por exemplo, exposição ao sol, substâncias químicas e o processo de envelhecimento.
O benzopireno é transformado no corpo em uma substância que adere ao ácido desoxirribonucleico (DNA), modificando sua estrutura. Isso afeta a divisão celular e, portanto, promove mutações. Quanto mais tempo é fumado, mais substâncias cancerígenas são absorvidas e, portanto, maior o risco de danos permanentes às células.
A probabilidade de ocorrência de mutações celulares aumenta com a idade, simplesmente porque, com a idade, o corpo para de funcionar de maneira ideal e, portanto, podem ocorrer erros na divisão celular.
Já um pequeno dano em uma célula pode fazer com que o corpo pare de produzir uma enzima importante. Pode produzi-lo com uma ligeira modificação, mas não funciona mais como deveria.
Especialmente graves são as mutações que afetam os genes e, com eles, as enzimas que determinam o crescimento das células, pois, por isso, o ciclo celular é modificado e, com ele, a própria célula.
As células cujos genes foram modificados podem ser transformadas em células tumorais que crescem e se dividem sem controle. Se as células danificadas se multiplicarem e permanecerem no mesmo local em que cresceram, um tumor benigno é formado, que pode ser erradicado através de uma operação.
Se, por outro lado, algumas células se moverem para fora do tumor e estiverem localizadas em outras partes do corpo para continuar se multiplicando, um tumor maligno é formado. As formações tumorais produzem novos vasos sanguíneos através dos quais se alimentam e podem crescer em locais distantes do corpo, longe de onde se originaram.
A natureza possui um sistema de proteção contra mutações celulares. É um mecanismo de reparo formado, por exemplo, por enzimas que constantemente controlam e melhoram o DNA. Outras enzimas destroem células danificadas que podem se transformar em células cancerígenas.
Mas esse mecanismo também pode falhar, por exemplo, porque as enzimas que controlam o dano celular têm, por sua vez, uma falha no DNA ou porque não são mais capazes de cumprir sua tarefa. Também pode acontecer que as enzimas trabalhem demais e não atendam a toda demanda celular. Então é possível que eles não detectem um dano celular e que isso se torne um câncer. A maneira como esse mecanismo funciona varia de acordo com o indivíduo.
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O benzopireno é transformado no corpo em uma substância que adere ao ácido desoxirribonucleico (DNA), modificando sua estrutura. Isso afeta a divisão celular e, portanto, promove mutações. Quanto mais tempo é fumado, mais substâncias cancerígenas são absorvidas e, portanto, maior o risco de danos permanentes às células.
A probabilidade de ocorrência de mutações celulares aumenta com a idade, simplesmente porque, com a idade, o corpo para de funcionar de maneira ideal e, portanto, podem ocorrer erros na divisão celular.
Um pequeno erro de graves consequências
Já um pequeno dano em uma célula pode fazer com que o corpo pare de produzir uma enzima importante. Pode produzi-lo com uma ligeira modificação, mas não funciona mais como deveria.
Especialmente graves são as mutações que afetam os genes e, com eles, as enzimas que determinam o crescimento das células, pois, por isso, o ciclo celular é modificado e, com ele, a própria célula.
Tumores benignos e malignos
As células cujos genes foram modificados podem ser transformadas em células tumorais que crescem e se dividem sem controle. Se as células danificadas se multiplicarem e permanecerem no mesmo local em que cresceram, um tumor benigno é formado, que pode ser erradicado através de uma operação.
Se, por outro lado, algumas células se moverem para fora do tumor e estiverem localizadas em outras partes do corpo para continuar se multiplicando, um tumor maligno é formado. As formações tumorais produzem novos vasos sanguíneos através dos quais se alimentam e podem crescer em locais distantes do corpo, longe de onde se originaram.
Proteção natural contra o câncer
A natureza possui um sistema de proteção contra mutações celulares. É um mecanismo de reparo formado, por exemplo, por enzimas que constantemente controlam e melhoram o DNA. Outras enzimas destroem células danificadas que podem se transformar em células cancerígenas.
Mas esse mecanismo também pode falhar, por exemplo, porque as enzimas que controlam o dano celular têm, por sua vez, uma falha no DNA ou porque não são mais capazes de cumprir sua tarefa. Também pode acontecer que as enzimas trabalhem demais e não atendam a toda demanda celular. Então é possível que eles não detectem um dano celular e que isso se torne um câncer. A maneira como esse mecanismo funciona varia de acordo com o indivíduo.
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