Jogadores de futebol têm duas vezes mais chances de desenvolver esclerose lateral amiotrófica, de acordo com um estudo.
- Um relatório preliminar do Instituto Mario Negri de Pesquisa Farmacológica de Milão (Itália), baseado no estudo de 25.000 jogadores profissionais de futebol, descobriu que jogadores de futebol de alto nível têm maior risco de desenvolver esclerose lateral amiotrófica (O A). É uma doença rara do sistema neurológico que afeta os movimentos musculares voluntários, como fala ou até caminhadas. Não tem cura no momento e piora com o tempo até a morte, principalmente devido a insuficiência respiratória.
O estudo, apresentado nesta semana durante a Reunião Anual da Academia de Neurologia da Filadélfia (Estados Unidos), observa que os profissionais de futebol podem ser afetados pela ELA até 21 anos antes dos que não praticam esse esporte. Os pesquisadores apontam que " lesões repetidas na cabeça podem ser um fator de risco para esta doença", disse Ettore Beghi, principal autor do relatório. Outros fatores são exercícios físicos intensos, uso de substâncias para aumentar o desempenho corporal e golpes repetidos.
Para analisar a história clínica de 25.000 jogadores da liga italiana, os cientistas tomaram como ponto de partida uma coleção de artigos e arquivos de notícias. Entre os perfis analisados, os cientistas encontraram 33 jogadores que desenvolveram ALS, ou seja, uma média de 3, 2 casos por 100.000 pessoas por ano, acima da taxa média da população em geral (1, 7 casos por ano por ano). por 100.000 habitantes).
Em geral, jogadores profissionais de futebol têm duas vezes mais chances de desenvolver ELA, em comparação com o resto dos cidadãos. Essa proporção aumenta para 4, 7 no caso de jogadores com menos de 45 anos. Em média, os jogadores que desenvolvem ALS têm 43 anos, enquanto essa média é de 63 anos na população como um todo. No entanto, os pesquisadores não recomendam parar de praticar esse esporte e apontam que ainda é necessário realizar estudos complementares para obter um resultado mais preciso.
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- Um relatório preliminar do Instituto Mario Negri de Pesquisa Farmacológica de Milão (Itália), baseado no estudo de 25.000 jogadores profissionais de futebol, descobriu que jogadores de futebol de alto nível têm maior risco de desenvolver esclerose lateral amiotrófica (O A). É uma doença rara do sistema neurológico que afeta os movimentos musculares voluntários, como fala ou até caminhadas. Não tem cura no momento e piora com o tempo até a morte, principalmente devido a insuficiência respiratória.
O estudo, apresentado nesta semana durante a Reunião Anual da Academia de Neurologia da Filadélfia (Estados Unidos), observa que os profissionais de futebol podem ser afetados pela ELA até 21 anos antes dos que não praticam esse esporte. Os pesquisadores apontam que " lesões repetidas na cabeça podem ser um fator de risco para esta doença", disse Ettore Beghi, principal autor do relatório. Outros fatores são exercícios físicos intensos, uso de substâncias para aumentar o desempenho corporal e golpes repetidos.
Para analisar a história clínica de 25.000 jogadores da liga italiana, os cientistas tomaram como ponto de partida uma coleção de artigos e arquivos de notícias. Entre os perfis analisados, os cientistas encontraram 33 jogadores que desenvolveram ALS, ou seja, uma média de 3, 2 casos por 100.000 pessoas por ano, acima da taxa média da população em geral (1, 7 casos por ano por ano). por 100.000 habitantes).
Em geral, jogadores profissionais de futebol têm duas vezes mais chances de desenvolver ELA, em comparação com o resto dos cidadãos. Essa proporção aumenta para 4, 7 no caso de jogadores com menos de 45 anos. Em média, os jogadores que desenvolvem ALS têm 43 anos, enquanto essa média é de 63 anos na população como um todo. No entanto, os pesquisadores não recomendam parar de praticar esse esporte e apontam que ainda é necessário realizar estudos complementares para obter um resultado mais preciso.
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