Quinta-feira, 4 de setembro de 2014. - Pesquisadores da Universidade de Copenhague (Dinamarca), em colaboração com centros de pesquisa de outros países, desenvolveram uma maneira de converter os grupos A, B e AB no grupo O. O método descrito Na edição digital da "Nature Biotechnology", ele converte sangue usando enzimas descobertas recentemente e pode levar a transfusões de sangue mais seguras e melhorar as deficiências do grupo O do sangue.
Os grupos sanguíneos A, B e AB só podem ser fornecidos a certos indivíduos, em oposição ao que acontece com o grupo sanguíneo O, que pode ser doado a qualquer pessoa e, portanto, é considerado "universal".
A correspondência correta do sangue doado de acordo com o sistema de grupos sanguíneos ABO é fundamental para garantir a segurança das transfusões de sangue. Erros nos quais um indivíduo recebe uma transfusão com um tipo sanguíneo incompatível, embora muito raro, continuam a ocorrer e geralmente levam a reações graves e até fatais.
Os pesquisadores descrevem a obtenção de enzimas glicosidase que permitem que moléculas de açúcar na superfície que desencadeiam a reação imune contra células de receptores não suportados sejam removidas das células sanguíneas.
Segundo os autores do trabalho, o próximo passo para avançar nessa tecnologia será o desenvolvimento de ensaios clínicos para determinar se o sangue universal produzido por esse método é seguro e eficaz.
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Os grupos sanguíneos A, B e AB só podem ser fornecidos a certos indivíduos, em oposição ao que acontece com o grupo sanguíneo O, que pode ser doado a qualquer pessoa e, portanto, é considerado "universal".
A correspondência correta do sangue doado de acordo com o sistema de grupos sanguíneos ABO é fundamental para garantir a segurança das transfusões de sangue. Erros nos quais um indivíduo recebe uma transfusão com um tipo sanguíneo incompatível, embora muito raro, continuam a ocorrer e geralmente levam a reações graves e até fatais.
Os pesquisadores descrevem a obtenção de enzimas glicosidase que permitem que moléculas de açúcar na superfície que desencadeiam a reação imune contra células de receptores não suportados sejam removidas das células sanguíneas.
Segundo os autores do trabalho, o próximo passo para avançar nessa tecnologia será o desenvolvimento de ensaios clínicos para determinar se o sangue universal produzido por esse método é seguro e eficaz.
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