A pesquisa descobriu uma alternativa contra a progressão da esclerose múltipla.
- Um grupo de cientistas da Universidade do País Basco descobriu um tratamento para controlar a progressão da esclerose múltipla. Esta é uma doença auto-imune que afeta a chamada bainha de mielina, responsável pela transmissão rápida e eficiente de impulsos elétricos através dos neurônios.
Segundo os resultados (em inglês), publicados na revista científica EMBO Molecular Medicine, a chave molecular descoberta é capaz de atrasar a progressão da esclerose múltipla. O tratamento consiste na ativação de um receptor celular microglial, o P2X4, capaz de atuar como anti-inflamatório para controlar a progressão da doença e, inclusive, promover a capacidade de recuperação do paciente.
Até agora, os tratamentos contra a esclerose múltipla são baseados no controle do sistema imunológico para evitar a degeneração do sistema nervoso central. No entanto, essas terapias falham em retardar a progressão da doença a longo prazo. Razão pela qual a recente descoberta traz uma nova esperança para as pessoas que sofrem de esclerose múltipla. Para quem ainda não o tem, outro estudo publicado em março pela Universidade Canadense da Colúmbia Britânica recomenda o banho de sol, pois isso reduz as chances de prevenir essa doença em cerca de 50%.
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- Um grupo de cientistas da Universidade do País Basco descobriu um tratamento para controlar a progressão da esclerose múltipla. Esta é uma doença auto-imune que afeta a chamada bainha de mielina, responsável pela transmissão rápida e eficiente de impulsos elétricos através dos neurônios.
Segundo os resultados (em inglês), publicados na revista científica EMBO Molecular Medicine, a chave molecular descoberta é capaz de atrasar a progressão da esclerose múltipla. O tratamento consiste na ativação de um receptor celular microglial, o P2X4, capaz de atuar como anti-inflamatório para controlar a progressão da doença e, inclusive, promover a capacidade de recuperação do paciente.
Até agora, os tratamentos contra a esclerose múltipla são baseados no controle do sistema imunológico para evitar a degeneração do sistema nervoso central. No entanto, essas terapias falham em retardar a progressão da doença a longo prazo. Razão pela qual a recente descoberta traz uma nova esperança para as pessoas que sofrem de esclerose múltipla. Para quem ainda não o tem, outro estudo publicado em março pela Universidade Canadense da Colúmbia Britânica recomenda o banho de sol, pois isso reduz as chances de prevenir essa doença em cerca de 50%.
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