Terça-feira, 3 de junho de 2014.- As pessoas com diabetes têm maior risco de ter problemas após uma cirurgia de ponte de safena, de acordo com um estudo recente.
Os pesquisadores analisaram mais de 9.200 pacientes na China submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio ou cirurgia de revascularização do miocárdio (IDAC) entre 1999 e 2008, e descobriram que aqueles que tinham diabetes tiveram resultados piores após 2 anos do que Eles não tinham a doença.
Os custos dos pacientes com diabetes também foram maiores, de acordo com o estudo publicado na edição de junho da revista Annals of Thoracic Surgery. Essas despesas foram devidas principalmente a internações e procedimentos médicos adicionais e ao uso de insulina e outros medicamentos.
"Com base nos resultados de nosso estudo, é altamente recomendável que exista um plano de tratamento individualizado e uma abordagem em equipe para problemas cardíacos para pacientes com diabetes que necessitam de cirurgia com IDAC", afirmou ele em um comunicado de imprensa da revista. O principal autor do estudo, Dr. Heng Zhang, do Hospital Fuwai, na China.
"Também gostaríamos de comparar os resultados de nosso estudo com os de futuros estudos internacionais para entender melhor como atender essa população de pacientes com maior risco", acrescentou Zhang.
As descobertas acrescentam mais preocupações ao que os médicos já têm sobre o aumento das taxas de diabetes em todo o mundo. Até 2030, 439 milhões de pessoas em todo o mundo devem ter diabetes.
"Na China, quase 114 milhões de adultos (11, 6%) têm diabetes", disse Zhang no comunicado de imprensa. "Nos Estados Unidos, a taxa é quase a mesma, 11, 3%, ou aproximadamente 25, 6 milhões de adultos".
As descobertas do estudo são significativas e levantam "a questão de saber se nós, como cirurgiões, focamos nos fatores corretos desse grupo de pacientes que geralmente são difíceis", escreveu o Dr. Michael Jessen, do Medical Center, em um comentário. da University of Texas Southwestern em Dallas.
"Embora as descobertas possam não nos surpreender, ficamos com o problema de como mudar nossas estratégias de gestão para que pacientes com diabetes obtenham melhores resultados clínicos e econômicos", acrescentou.
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Os pesquisadores analisaram mais de 9.200 pacientes na China submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio ou cirurgia de revascularização do miocárdio (IDAC) entre 1999 e 2008, e descobriram que aqueles que tinham diabetes tiveram resultados piores após 2 anos do que Eles não tinham a doença.
Os custos dos pacientes com diabetes também foram maiores, de acordo com o estudo publicado na edição de junho da revista Annals of Thoracic Surgery. Essas despesas foram devidas principalmente a internações e procedimentos médicos adicionais e ao uso de insulina e outros medicamentos.
"Com base nos resultados de nosso estudo, é altamente recomendável que exista um plano de tratamento individualizado e uma abordagem em equipe para problemas cardíacos para pacientes com diabetes que necessitam de cirurgia com IDAC", afirmou ele em um comunicado de imprensa da revista. O principal autor do estudo, Dr. Heng Zhang, do Hospital Fuwai, na China.
"Também gostaríamos de comparar os resultados de nosso estudo com os de futuros estudos internacionais para entender melhor como atender essa população de pacientes com maior risco", acrescentou Zhang.
As descobertas acrescentam mais preocupações ao que os médicos já têm sobre o aumento das taxas de diabetes em todo o mundo. Até 2030, 439 milhões de pessoas em todo o mundo devem ter diabetes.
"Na China, quase 114 milhões de adultos (11, 6%) têm diabetes", disse Zhang no comunicado de imprensa. "Nos Estados Unidos, a taxa é quase a mesma, 11, 3%, ou aproximadamente 25, 6 milhões de adultos".
As descobertas do estudo são significativas e levantam "a questão de saber se nós, como cirurgiões, focamos nos fatores corretos desse grupo de pacientes que geralmente são difíceis", escreveu o Dr. Michael Jessen, do Medical Center, em um comentário. da University of Texas Southwestern em Dallas.
"Embora as descobertas possam não nos surpreender, ficamos com o problema de como mudar nossas estratégias de gestão para que pacientes com diabetes obtenham melhores resultados clínicos e econômicos", acrescentou.
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