Um relatório apontou que trabalhadores satisfeitos têm menos ansiedade.
- A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apresentou um relatório afirmando que o risco de depressão é consideravelmente menor entre pessoas com níveis mais altos de treinamento, uma vez que estes tendem a ter mais estabilidade, melhores salários e maior satisfação com o desenvolvimento do trabalho.
A pesquisa foi realizada em 2014, embora os resultados tenham sido publicados em um relatório sobre educação (em francês) a nível europeu. Na publicação, a OCDE enfatiza que as pessoas com melhores oportunidades de emprego têm níveis mais baixos de ansiedade e, portanto, riscos mais baixos de depressão, além de uma expectativa de vida mais longa.
8% das pessoas entre 25 e 64 analisadas para o estudo afirmaram ter sofrido doenças depressivas nos 12 meses anteriores à investigação e, coincidentemente, esse percentual agrupa trabalhadores com níveis mais baixos de estudo. Além disso, o relatório sugere que, em geral, há mais mulheres que sofrem de depressão em comparação aos homens.
Segundo a OCDE, os adultos sem diplomas de treinamento têm, em média, duas vezes a chance de sofrer de sintomas depressivos. "A porcentagem de adultos que afirmam sofrer depressão diminui sucessivamente, dependendo do nível de treinamento", explica o relatório que aponta para um aumento no treinamento de pessoas para poder adquirir mais ferramentas para lidar com fatores de risco psicológicos, uma vez que a educação contribui diretamente para o desenvolvimento de habilidades pessoais, além do trabalho.
Cathy Yeulet
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- A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apresentou um relatório afirmando que o risco de depressão é consideravelmente menor entre pessoas com níveis mais altos de treinamento, uma vez que estes tendem a ter mais estabilidade, melhores salários e maior satisfação com o desenvolvimento do trabalho.
A pesquisa foi realizada em 2014, embora os resultados tenham sido publicados em um relatório sobre educação (em francês) a nível europeu. Na publicação, a OCDE enfatiza que as pessoas com melhores oportunidades de emprego têm níveis mais baixos de ansiedade e, portanto, riscos mais baixos de depressão, além de uma expectativa de vida mais longa.
8% das pessoas entre 25 e 64 analisadas para o estudo afirmaram ter sofrido doenças depressivas nos 12 meses anteriores à investigação e, coincidentemente, esse percentual agrupa trabalhadores com níveis mais baixos de estudo. Além disso, o relatório sugere que, em geral, há mais mulheres que sofrem de depressão em comparação aos homens.
Segundo a OCDE, os adultos sem diplomas de treinamento têm, em média, duas vezes a chance de sofrer de sintomas depressivos. "A porcentagem de adultos que afirmam sofrer depressão diminui sucessivamente, dependendo do nível de treinamento", explica o relatório que aponta para um aumento no treinamento de pessoas para poder adquirir mais ferramentas para lidar com fatores de risco psicológicos, uma vez que a educação contribui diretamente para o desenvolvimento de habilidades pessoais, além do trabalho.
Cathy Yeulet
