
Uma porcentagem significativa (entre 30 e 50%) de crianças, adolescentes e adultos jovens consome regularmente bebidas energéticas.
Esse efeito de "moda" tem um risco para os jovens consumidores; de fato, vários relatórios destacaram vários efeitos colaterais.
Essas bebidas energéticas contêm cafeína, taurina, açúcar na forma de glucuronolactona, vitaminas e adoçantes.
Cafeína
- A taxa de cafeína é de 4 a 5 vezes maior que a dos refrigerantes comumente consumidos.
- A cafeína também está presente em certos extratos vegetais presentes nessas bebidas.
Touradas
- A taurina, presente no corpo, aumenta a contratilidade dos músculos.
- Em bebidas energéticas, está presente em fortes concentrações.
Glucuronolactona
A glucuronolactona, normalmente presente no corpo, é um açúcar derivado da glicose, presente em concentrações muito importantes.
Efeitos secundários
Os inúmeros efeitos colaterais foram destacados:
- Convulsões
- Taquicardia e distúrbios do ritmo cardíaco.
- Hipertensão arterial.
- Diabetes
- Transtornos do sono.
- Transtornos comportamentais e de humor: comportamento agressivo, violência, irritabilidade, alucinações ...
Interações medicamentosas
Bebidas energéticas podem interagir com certos medicamentos.
Aumento dos efeitos do álcool
Bebidas energéticas aumentam o efeito estimulante do álcool.
Aumento dos riscos de beber bebidas energéticas
Um estudo publicado em 2008 no "Journal of Adolescent Health", baseado em 795 estudantes de Nova York, mostrou que aqueles que consumiam muitas bebidas energéticas, seis ou mais vezes por mês, apresentavam uma média de três vezes mais riscos do que consumidores pobres e não consumidores de serem fumantes, de abusar de drogas, mas também de terem lutado violentamente durante o ano anterior ao estudo. Por outro lado, eles também tinham o dobro do risco de fumar maconha e ter um consumo problemático de álcool. (Notícias da Source Relax).
Dicas
- Evite consumir essas bebidas, mas se você consumir, consuma no máximo meia lata por dia.
- Não combine com álcool ou medicamentos que tenham ação no sistema nervoso central ou que causem efeitos neurológicos.